sábado, 27 de junho de 2009

Jan Ken Po

Seríssimo!!essa joça tem campeonato...Meu Deus!pra mim não passava de uma simples brincadeirinha pra passar o tempo, esse nada mais é do que o famoso pedra, papel e tesoura!
Os Japas levam isso a sério...dá uma olhada em uma disputa...



O campeão Mundial de joquempô é o canadense Rob Krueger, que abandonou o esporte após uma tendinite em seu pulso. Por mais incrível que pareça este carinha já concedeu entrevistas e tudo... abaixo segue uma delas!!


Três títulos mundiais. Quatro vezes eleito o melhor atleta do mundo na modalidade. Respeitado e querido por muitos. Esta é a ficha de Rob Krueger, canadense de 37 anos, que pode ser considerado o melhor atleta de joquempô de toda a história moderna. Entrevistamos o campeão em sua casa espaçosa, na aconchegante Des Moines, localizada a 45 km de Quebec, poucos dias após sua consagração no Mundial de Toronto:


World RPS: Rob, como é a sensação de ser uma verdadeira lenda viva do joquempô?
Rob Krueger: Estranho. Não me sinto como um ídolo, ainda me surpreendo toda vez que um garoto vem me pedir autógrafo ou tirar uma foto. Por estas coisas eu me sinto bem, mas a falta de privacidade realmente incomoda. Michael (Jordan, ex-astro do basquete) dizia que a fama é traiçoeira, e estou sentindo isso agora.


World RPS: O assédio te incomoda?
Rob Krueger: Em momentos, sim, mas se eu escolhi essa vida, tenho que me acostumar.


World RPS: Falemos então do último Mundial. Como foi suportar a pressão de entrar como favorito, e as críticas que diziam que você estava acabado?
Rob Krueger: Gosto da pressão, dos apupos da torcida. Fiz a minha melhor preparação e estava muito confiante.


World RPS: Fale sobre sua preparação para o Mundial.
Rob Krueger: Após as eliminatórias de junho, comecei os treinamentos aqui mesmo em Des Moines. Fui para Toronto em novembro, onde meu treinador, o grande Isaias Swonsen, me preparou com grande afinco. Pela manhã, um treino físico no Glessen Park, e após um almoço rico em carboidratos, três horas seguidas de treinamento tático. Dormia cedo, e descansava apenas uma vez por semana. O esforço valeu a pena.

World RPS: Três títulos mundiais são o suficiente? Já pensa em parar?
Rob Krueger: Me perguntaram isso depois do segundo título (risos). Mas aquele ano, em Frankfurt, percebi que a única coisa que sei fazer é jogar joquempô, eu amo este esporte.

World RPS: Na semifinal, o japonês Naki Nahirito chegou a abrir 1x0. Você pensou que tudo estaria acabado?
Rob Krueger: Isaias me ensinou a sempre acreditar nos meus sonhos. Apesar dele vencer o primeiro ponto, usando a pedra, eu sabia que tinha condições de vencê-lo. Usei a técnica "Edward" (tesoura-tesoura-tesoura), que nunca me decepcionou mesmo nos piores momentos. Conheço a técnica de Nahirito, eu sabia que ele tentaria a "Embalado a vácuo" (papel-pedra-papel). Já na final, contra Rigaux, após o primeiro movimento acabar empatado (pedra x pedra), vi que ele poderia desistir da "Barbeiro de Sevilha" (pedra-tesoura-tesoura), que eu acreditava que ele usaria. Então arrisquei com a desconhecida "Um Punhado de Dólares" (pedra-papel-papel), que foi ideal para combater a "Avalanche" (pedra-pedra-pedra) escolhida por ele. Foram momentos de glória.

World RPS: Te surpreendeu o nível técnico do Mundial?
Rob Krueger: Sim, o que me surpreendeu foi o fato de países sem tradição chegarem as quartas-de-final, como Salviedo (o hondurenho Hector Salviedo) e McCallister (Jason McCalister, Irlanda do Norte). Essa globalização do esporte é muito benéfica. Mas claro que o que me deixou mais feliz foi chegar à final com meu compatriota Marc Rigaux.

World RPS: Dizem que você e Marc Rigaux não se comprimentam desde o incidente de Estocolmo. O que tem a dizer sobre isso?
Rob Krueger: Já foi dito muita coisa sobre o que aconteceu em Estocolmo (quando Rigaux acusou Krueger de sempre esperar o movimento do adversário e não ser punido pela arbitragem) então prefiro deixar a Federação cuidar disso.

World RPS: E os planos para o próximo ano?
Rob Krueger: Fui nomeado Embaixador do Joquempô pela Federação, pretendo levar o esporte à África, trabalhar com crianças. Também pretendo fazer um bom papel na Liga Canadense, e trazer mais alegria para Des Moines, meus amigos e minha família.

Rugby aquático



Mais um aquático!O rugby aquático virou sensação na suíça (só lá também!).São seis “nadadores” de cada lado da piscina,não há distinção de sexo, homens e mulheres podem jogar juntos. Equipados com snorkel, óculos de mergulho, eles têm como objetivo lutar por uma bola de cerca de 6 quilos e enterrá-la na cesta adversária, no fundo da piscina.


“O rugby submarino é o único desporto tridimensional”, diz Jan Maisenbacher, um dos organizadores do campeonato de rugby aquático.E eu pergunto:I daí????



OBS: Esta nova modalidade teve início na Alemanha, e servia para treinar mergulhadores.

Carregamento de esposa com obstáculos


Pra quem tem aquela mulher que nem na hora do esporte, lazer, diversão, quer desgrudar de você, e quer estar contigo aonde você for, esse é o esporte!


Nele você vai carregar sua querida mulher, pendurada em sua costas de cabeça para baixo, durante uma corrida de 250m com obstáculos!



Genial quem inventou este....

sábado, 6 de junho de 2009

Hóquei Subaquático



É praticado no fundo de uma piscina, sem ajuda de galões de O2, jogado somente com uma máscara de mergulho,tubo, pés-de-pato, luva, touca e um taco de madeira (stick). São necessárias duas equipes de 6 pessoas para realizar um jogo em que o objetivo é acertar o disco de hóquei no gol.



OBS:Quem criou o esporte foi um mergulhador inglês em 1954, para aumentar seu fôlego. O cretino quase perdeu o fôlego de imaginar isso!!!